Situação da cadeia ainda é delicada, diz delegado
Delegado Gustavo Henrique Magalhães Manzoli
A situação interna da Cadeia Pública de Guaxupé ainda é delicada. Na tarde de terça-feira, dia 18, o diretor da cadeia, delegado Gustavo Henrique Magalhães Manzoli, disse que os presos ainda não estavam inteiramente sobre controle.
Além da reclamação inicial da falta de água no local, motivo que deflagrou a rebelião, os detentos estão exigindo a revisão de pena, regressão de regime em casos de presos albergados que saíam e não voltavam, visita íntima e a extensão da visita ao pátio.
O delegado disse que se reuniria com os Juizes das duas Varas, com os promotores e com o comando da Polícia Militar para saber o limite de cada reivindicação, “o que pode e o que não pode ser feito”.
Segundo Manzoli, o efetivo em Guaxupé, tanto da Polícia Civil quanto da Militar é “pífio”, por isso há coisas que fica inviável de ser atendido, já outras poderão ser estudadas. “Não podemos colocar em risco a segurança dos policiais, dos familiares e até dos próprios presos”, disse o delegado.
Esta semana foi providenciada a transferência provisória de alguns presos para as cadeias da região do Sul de Minas, os pivôs do motim.
Segundo o delegado, o objetivo no momento é de tentar apaziguar a situação e atender aquilo encontrar uma solução adequada para o que pode ser atendido.
Ele lamentou, no entanto, a demora do funcionamento da cadeia que está sendo construída entre as cidades de Guaranésia e Guaxupé, que pelas previsões deverá ficar pronta somente em meados do ano que vem.
De acordo com o balanço do delegado, quase todos os vasos sanitários e as pias de banheiro foram destruídos. Mais de cinqüenta colchões foram queimados.
Além da reclamação inicial da falta de água no local, motivo que deflagrou a rebelião, os detentos estão exigindo a revisão de pena, regressão de regime em casos de presos albergados que saíam e não voltavam, visita íntima e a extensão da visita ao pátio.
O delegado disse que se reuniria com os Juizes das duas Varas, com os promotores e com o comando da Polícia Militar para saber o limite de cada reivindicação, “o que pode e o que não pode ser feito”.
Segundo Manzoli, o efetivo em Guaxupé, tanto da Polícia Civil quanto da Militar é “pífio”, por isso há coisas que fica inviável de ser atendido, já outras poderão ser estudadas. “Não podemos colocar em risco a segurança dos policiais, dos familiares e até dos próprios presos”, disse o delegado.
Esta semana foi providenciada a transferência provisória de alguns presos para as cadeias da região do Sul de Minas, os pivôs do motim.
Segundo o delegado, o objetivo no momento é de tentar apaziguar a situação e atender aquilo encontrar uma solução adequada para o que pode ser atendido.
Ele lamentou, no entanto, a demora do funcionamento da cadeia que está sendo construída entre as cidades de Guaranésia e Guaxupé, que pelas previsões deverá ficar pronta somente em meados do ano que vem.
De acordo com o balanço do delegado, quase todos os vasos sanitários e as pias de banheiro foram destruídos. Mais de cinqüenta colchões foram queimados.
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