Cultura para todos
Marcelo Augusto da Silva
“A gente não quer só comida / A gente quer bebida, diversão, balé / A gente não quer só comida / A gente quer a vida como a vida quer”.
Comida, Titãs
Apesar de ser aplicado erroneamente com freqüência, o termo cultura - que de acordo com o Aurélio, significa o complexo dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições, das manifestações artísticas e intelectuais, típicos de uma sociedade - ele, mesmo inadequadamente usado, expressa de uma forma geral os eventos e manifestações artísticas.
Não importa qual seja a manifestação, ela sempre trás bem estar, contentamento, satisfação e muito mais, como reflexão, exemplo, aprendizado.
As cidades do interior parecem estar fadadas ao abandono cultural. Com raras exceções que cumprem fielmente seu papel e com toda a competência a população vive à margem dos eventos culturais. É necessário investir em cultura de todos os gêneros e para todos. É preciso urgentemente oferecer mais peças teatrais, apresentações musicais, danças, exposições, enfim tudo que desperte em cada um de nós as sensações descritas.
Quem tem esse hábito prazeroso de freqüentar tais eventos cada dia sente mais o desprezo com que eles são tratados, e conseqüentemente, sente mais sua falta. Além do fato de conviver sem essas manifestações culturais, as pessoas sem elas se fecham, se isolam cada uma dentro de si e dentro de suas casas, ficando assim condenadas a verem somente a mesmice televisiva e os seus dias se sucederam com a mais cruel rotina, não por simples acomodação, mas sim por falta de oportunidade.
Alguém que vai ao teatro quebra o monótono de seu cotidiano, quebra a alternância desgastante de casa e trabalho; volta revigorado. Uma família que prestigia uma apresentação musical de qualidade volta para sua casa mais alegre. Quem troca a poltrona de sua sala pela a de uma sala de cinema tem grandes chances de despertar renovado no dia seguinte.
Entretanto não basta só reclamar da falta de opções, é necessário que haja um esforço coletivo entre as administrações, no sentido de investirem mais no setor, e também por parte das pessoas em dar o primeiro passo e começar a mudar um pouco sua direção e ver que há, ainda que raras, outras formas de entretenimento que farão bem a ela e a quem estiver ao seu redor.
Comida, Titãs
Apesar de ser aplicado erroneamente com freqüência, o termo cultura - que de acordo com o Aurélio, significa o complexo dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições, das manifestações artísticas e intelectuais, típicos de uma sociedade - ele, mesmo inadequadamente usado, expressa de uma forma geral os eventos e manifestações artísticas.
Não importa qual seja a manifestação, ela sempre trás bem estar, contentamento, satisfação e muito mais, como reflexão, exemplo, aprendizado.
As cidades do interior parecem estar fadadas ao abandono cultural. Com raras exceções que cumprem fielmente seu papel e com toda a competência a população vive à margem dos eventos culturais. É necessário investir em cultura de todos os gêneros e para todos. É preciso urgentemente oferecer mais peças teatrais, apresentações musicais, danças, exposições, enfim tudo que desperte em cada um de nós as sensações descritas.
Quem tem esse hábito prazeroso de freqüentar tais eventos cada dia sente mais o desprezo com que eles são tratados, e conseqüentemente, sente mais sua falta. Além do fato de conviver sem essas manifestações culturais, as pessoas sem elas se fecham, se isolam cada uma dentro de si e dentro de suas casas, ficando assim condenadas a verem somente a mesmice televisiva e os seus dias se sucederam com a mais cruel rotina, não por simples acomodação, mas sim por falta de oportunidade.
Alguém que vai ao teatro quebra o monótono de seu cotidiano, quebra a alternância desgastante de casa e trabalho; volta revigorado. Uma família que prestigia uma apresentação musical de qualidade volta para sua casa mais alegre. Quem troca a poltrona de sua sala pela a de uma sala de cinema tem grandes chances de despertar renovado no dia seguinte.
Entretanto não basta só reclamar da falta de opções, é necessário que haja um esforço coletivo entre as administrações, no sentido de investirem mais no setor, e também por parte das pessoas em dar o primeiro passo e começar a mudar um pouco sua direção e ver que há, ainda que raras, outras formas de entretenimento que farão bem a ela e a quem estiver ao seu redor.
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