Tensão na Cadeia de Guaxupé
Polícias da 79ª Cia. da Polícia Militar e o Pelotão de Choque de Passos foram acionados para conter a fúria dos presos
Os presos da Cadeia Pública de Guaxupé se rebelaram na noite de sábado, dia 15. Os detentos atearam fogo nos colchões e quebraram os vasos e as pias dos banheiros. A segurança da cadeia pediu ajuda para o comando da 79ª Companhia de Polícia de Guaxupé e o Pelotão de Choque de Passos para conter a fúria dos presos. O motivo que levou a revolta, segundo as apurações da polícia, seria a falta de água no local.
O Juiz da 1ª Vara, Marcos Irany da Conceição, o diretor da cadeia e delegado Gustavo Henrique Magalhães Manzoli, se deslocaram até a Cadeia, para auxiliar o comandante da 79ª Cia., o capitão Aurecy Argemiro Ferreira, a iniciar a negociação com os presos.
A rebelião teve início às 20h00 e somente foi contida por volta das 4h00 do domingo.
De acordo com as informações dos militares Carlos Cruz e Kleber Henrique, que trabalhavam na segurança no momento da rebelião, os detentos Antônio Roberto Alves Lagoa, de 20 anos, o Lagoinha, e Fernando Silvestre, deram início ao tumulto jogando os colchões da cela de número nove para fora em seguida atearam fogo.
Em seguida, os outros seis detentos da mesma cela começaram a destruir a pia e o vaso sanitário do banheiro e começaram a atirar pedaços de louça contra os PMs.
No meio da confusão, o agente de polícia Francisco Carlos Ruela, 35 anos, acabou ficando ferido na perna esquerda.
Após esses fatos, exceto as celas 1 “A e B”, o restante dos detentos da cadeia aderiu à revolta e também passou a destruir a cela.
Segundo a PM, o interior da cela nove ficou inteiramente destruído.
Após a negociação, cessaram o motim e a ordem foi restabelecida. Os presos feridos foram levados para o Pronto Socorro e após serem medicados foram liberados.
O caminhão pipa da prefeitura foi acionado, e a PM rapidamente conseguiu conter as chamas. Segundo os moradores, havia muita fumaça saindo do interior do prédio.
Transferência
Apesar de ter contido a rebelião no final de semana, o clima dentro da Cadeia ainda é tenso. Na segunda-feira um detetive da Polícia Civil conseguiu informações de que alguns presos estavam ameaçando colocar fogo novamente nas celas casos algumas reivindicações não fossem atendidas rapidamente.
Para evitar um novo tumulto, as autoridades do município decidiram transferir os agitadores para as cadeias de Passos e São Sebastião do Paraíso. Foram removidos na tarde de segunda: Fernando Silvestre, Hidelbrando Gonçalves Pereira Filho, Salvador Aparecido Martins, Sebastião Lima da Silva e Marcos Aparecido Ribeiro.
O Juiz da 1ª Vara, Marcos Irany da Conceição, o diretor da cadeia e delegado Gustavo Henrique Magalhães Manzoli, se deslocaram até a Cadeia, para auxiliar o comandante da 79ª Cia., o capitão Aurecy Argemiro Ferreira, a iniciar a negociação com os presos.
A rebelião teve início às 20h00 e somente foi contida por volta das 4h00 do domingo.
De acordo com as informações dos militares Carlos Cruz e Kleber Henrique, que trabalhavam na segurança no momento da rebelião, os detentos Antônio Roberto Alves Lagoa, de 20 anos, o Lagoinha, e Fernando Silvestre, deram início ao tumulto jogando os colchões da cela de número nove para fora em seguida atearam fogo.
Em seguida, os outros seis detentos da mesma cela começaram a destruir a pia e o vaso sanitário do banheiro e começaram a atirar pedaços de louça contra os PMs.
No meio da confusão, o agente de polícia Francisco Carlos Ruela, 35 anos, acabou ficando ferido na perna esquerda.
Após esses fatos, exceto as celas 1 “A e B”, o restante dos detentos da cadeia aderiu à revolta e também passou a destruir a cela.
Segundo a PM, o interior da cela nove ficou inteiramente destruído.
Após a negociação, cessaram o motim e a ordem foi restabelecida. Os presos feridos foram levados para o Pronto Socorro e após serem medicados foram liberados.
O caminhão pipa da prefeitura foi acionado, e a PM rapidamente conseguiu conter as chamas. Segundo os moradores, havia muita fumaça saindo do interior do prédio.
Transferência
Apesar de ter contido a rebelião no final de semana, o clima dentro da Cadeia ainda é tenso. Na segunda-feira um detetive da Polícia Civil conseguiu informações de que alguns presos estavam ameaçando colocar fogo novamente nas celas casos algumas reivindicações não fossem atendidas rapidamente.
Para evitar um novo tumulto, as autoridades do município decidiram transferir os agitadores para as cadeias de Passos e São Sebastião do Paraíso. Foram removidos na tarde de segunda: Fernando Silvestre, Hidelbrando Gonçalves Pereira Filho, Salvador Aparecido Martins, Sebastião Lima da Silva e Marcos Aparecido Ribeiro.
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